Coisas de Alícia.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Quizera eu ter a coragem Alícia, vinda das bandas do Norte. Morena jambo, formosa como as manhãs ensolaradas do meu Corumbazul...fogosa como o vento das manhãs em grande movimentos. Cheia de rodopios e de trejeitos...Ah! Alícia!...como era bela e astuciosa!
Me lembro das suas peraltices com nossos irmãos machos, você ludibriava todos com seu jeito certeiro de enganar... das rizadas gostosas e fatídicas, ia levando de eito do inocente ao astuto.
Traição para Alícia era sinônimo de satisfação habitual.Dos seus relacionamentos nunca satisfez com um por vez...sempre enrrolando dois e a vida dela assim segue seu curso normal até hoje.
Casou-se. Uns meses depois de ter o primeiro filho, lá estava Alícia pulando a cêrca. Um segundo, um terceiro filho,seu tempo reduzido, mas mesmo assim nas poucas horas vagas que lhe restavam, lá estava Alícia satisfazendo seus pazeres carnais.Seguindo a linha do tempo desse jeito, ainda sem jeito, hoje uma sexagenária,continua costurando pra fora e abrindo buraco na cerca, pois hoje pular ela não pula mais.Eita que saudade de Alícia!!!!!
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6 comentários:
Eta, Alícia...
Como era boa essa cabrocha.
Bjs.
Agora além de expiar está convidada a passear no blog, deixar opiniões, impressões, a bater papo. E voltarei, pretendo um dia escrever na terceira pessoa, ou com nome de personagens, e pretendo ler sobre Alicia com calma.
abraço
Pois hoje pular, ela não pula mais...
Adorei!!!!
Bjos!
Obrigada pela visita.
Fique à vontade lá em meu blog, a casa é sua... No final dele tem mais algumas informações como foto e nome...
Gostei muito daqui e já sou sua seguidora, mas volto depois para comentar.
Bjs
Oi Senhorita Pires,
Alice deve ter sido mais uma Maria, mulher forte, como muitas por aí, todas especiais.
Uma linda noite, moça.
Aquele abraço!
Interessante, mas com certeza, cada acaba procurando, ao seu jeito, a felicidade...
Fique com Deus, menina Pires.
Um abraço.
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